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A mostrar mensagens de 2012

Balanço 2012

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Agora que 2012 está mesmo a terminar quero partilhar convosco o que ele foi para mim: fabuloso, excelente e com muita esperança. Que venha 2013 com muita alegria e cheio de novidades. Cá estarei para o acolher. Votos de um FELIZ ANO NOVO 2013.

derrotar montanhas: “Mestre! Quem é o meu próximo?”Conhecem-na por “...

derrotar montanhas: “Mestre! Quem é o meu próximo?” Conhecem-na por “... : “Mestre! Quem é o meu próximo?” Conhecem-na por “A pequenina”. Mas, como nem homens nem mulheres se medem aos palmos, esta peque... Texto simplesmente delicioso. Também eu acredito neste Deus Andarilho e Samaritano que nos sussurra a cada instante que está presente em cada um que se cruza no nosso caminho, e que tantas vezes precisa apenas do aconchego de uma palavra, de um sorriso, de um olhar. Obrigada por esta partilha, por mais este despertar.

Ao meu tio Zeca

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Partiste quase sem dizer nada. Discreto e silencioso, como foste em toda a tua vida. Ficámos mais pobres aqui na terra, mas acreditamos que no céu haverá festa, porque onde tu estás há alegria e festa. A tua viola e as tuas baladas agora ecoam noutro lugar. Permanecerás nas nossas vidas e nos nossos corações. Nestas breves linhas deixo-te a minha pequena, mas sentida homenagem, a ti que foste o meu querido tio. Até sempre, Zeca.

"Excelente"

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Fui hoje a mais uma consulta no hospital onde estou a ser seguida a um cancro da mama, e não podia ter melhores notícias do que aquelas que recebi do meu médico assistente: "Excelente. As sua análises estão excelentes e os exames também estão excelentes", disse-me. Ao fim de quatro anos e meio de uma luta, ouvir o médico dizer que se está "excelente" é algo que nos faz sentir tão felizes e nos dá uma força tremenda para continuar a caminhar, e ninguém pode imaginar como é mesmo tão bom ouvir este "excelente" ao fim deste tempo. Este caminho não foi em vão, nunca é em vão, quando se luta por uma causa maior, mesmo quando não se vence. E vencer um cancro, grave, é ainda mais consolador e faz-nos olhar com um novo olhar para o valor da vida, para aquilo que é essencial e por que vale mesmo a pena lutar. E o quanto não aprendemos neste caminho, meu Deus! Desde logo a ter a capacidade de acreditar que é possível ter esperança, que no meio da escuridão é

Em memória do meu pai

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Há quatro anos partiu rumo ao infinito escondido no meio do céu azul. Permanece em nossos corações a sua memória e tudo aquilo que nos legou e que foi tanto: um amor imenso, uma presença discreta mas permanente, um chocolate sempre à espera, um sorriso malandro em tantos momentos doces das nossas vidas. Obrigada, ó Deus, pelo dom da sua vida. Um abraço forte e cheio de saudades de todos e cada um de nós.

Parabéns, Mãe!

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Hoje farias 84 anos se estivesses entre nós. Como sempre, como todos os dias, recordamos-te, mas hoje de um modo mais aberto, mais partilhado e intenso. Afinal é o dia do teu aniversário e isso é para nós motivo para fazermos festa e te cantarmos: "Parabéns a você, nesta data querida..." , porque acreditamos que, tal como aqui na terra, também onde tu estás (e acreditamos que estás num lugar bonito), também te cantaram os parabéns e fizeram festa! Então, mamã, cá vão os nossos: Parabéns a você, nesta data querida, muitas felicidades, muitos anos de vida!

"E vós, quem dizeis que Eu sou?"

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“ Chegado à região de Cesareia de Filipe, Jesus fez a seguinte pergunta aos seus discípulos: «Quem dizem os homens que é o Filho do homem?» Responderam: «Uns, que é João Baptista, outros, que é Elias, e outros, que é Jeremias ou algum dos profetas». « E vós, quem dizeis que Eu sou ?» Tomando a palavra, Simão Pedro respondeu: «Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo». Jesus, disse-lhe em resposta: «És feliz, Simão, filho de Jonas, porque não foram a carne nem o sangue quem to revelou, mas o Meu Pai que está nos céus”. (Mateus 16, 13-17) Dou comigo a pensar várias vezes nesta pergunta que Jesus fez aos apóstolos e nos faz, hoje, a cada um de nós, quando, no nosso dia-a-dia, nos desperta em tantas ocasiões para a forma como O tornamos vivo e presente nas nossas vidas. Torná-lo vivo e presente é para os cristãos ocasião de nos surpreendermos quando ousamos descobrir nos outros que “Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo”, porque em cada homem e em cada mulher está Jesus presente,

"Vou pedir a metade do caminho"

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Esteve em nossa casa um amigo que veio da Costa do Marfim e, a páginas tantas, ele contou-nos que no seu país há um ditado que diz o seguinte: "Vou pedir a metade do caminho para voltar, porque a outra metade é o caminho de regresso." Achei interessante este ditado e às vezes deixo-me cativar por ele e pel o simbolismo que  comporta e que nos deve levar a interiorizá-lo para o vivermos dia-a-dia nas nossas relações quotidianas. O significado deste ditado é muito simples, mas ao mesmo tempo interpelador: pedir metade do caminho àquele que visitamos significa que nos sentimos bem em sua casa e que queremos voltar, e a outra metade, é o caminho de regresso à sua casa. Curioso este ditado. E, fazendo o exercício de o "passar " para a nossa vida, será interessante questionarmo-nos sobre quantas vezes somos capazes de pedir aos outros "a metade do caminho" para podermos voltar à sua "casa", isto é, à sua vida, por nos sentirmos bem a c

A imposição das mãos

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Por razões de saúde hoje fui a um médico homeopata e pelo caminho fui a pensar no que talvez me acontecesse na consulta, pois sabia de antemão que o médico trabalha muito com as suas mãos. Ia fisicamente exausta. Já tinha dificuldade em ouvir as pessoas, a música de que tanto gosto e de ser capaz de estar minimamente com alguém, prestando-lhe a atenção e respeito que me merece qualquer pessoa. Para me tratar o médico serviu-se unicamente das suas mãos. Foram o seu instrumento de trabalho. Descontraí, e coloquei-me nas suas mãos. Desprendi-me, e lancei-me na aventura de me deixar embalar por tão simples, mas tão doce e intenso instrumento de trabalho. Foi interessante sentir do que são capazes, e o que procuram transmitir. Com simples e delicados toques em determinados, mas sábios pontos do meu corpo, o médico foi-me passando a sua energia positiva, tornou possível que toda eu me sentisse bem e percebesse as sensações que o meu corpo ia sentindo à medida que eu relaxava e

Em memória da minha Mãe

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O CERCADO De que cor era o meu cinto de missangas, mãe feito pelas tuas mãos e fios do teu cabelo cortado na lua cheia guardado do cacimbo no cesto trançado das coisas da avó Onde está a panela do provérbio, mãe a das três pernas e asa partida que me deste antes das chuvas grandes no dia do noivado De que cor era a minha voz, mãe quando anunciava a manhã junto à cascata e descia devagarinho pelos dias Onde está o tempo prometido p'ra viver, mãe se tudo se guarda e recolhe no tempo da espera p'ra lá do cercado PAULA TAVARES, in DIZES-ME COISAS AMARGAS COMO OS FRUTOS (Ed. Caminho, 2011)   Aqui fica a minha homenagem à memória da minha mãe, no dia em que faz 2 anos que entrou na Casa do Pai. Sei que está bem e isso é o mais importante. Continua a brilhar em mim a luz da sua estrela, que todos os dias ilumina o céu. Como era tão bonita!  

De que mundo somos?

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Este foi o desafio lançado à Luísa e ao Valentim que durante um ano trocaram os seus olhares para o mundo que nos rodeia, tentando nesse exercício da escrita, mostrar-nos com o seu “ver para além do olhar” o modo como o sentem e vivenciam nos lugares onde vivem e pelos caminhos que percorreram e percorrem a Esperança que abunda nos seus corações e de que são eternos crentes de que ela é sempre possível. E depois de um ano de troca de experiências juntaram um grupo de pessoas para refletir com eles este tema, para que em conjunto fizéssemos uma avaliação e encontrássemos pontos de convergência e nos colocássemos a nós próprios esta questão, no sentido de buscarmos um sentido para as nossas vidas. Foi um dia em que a natureza que nos rodeava nos brindou com sua candura e ternura, e com a sua magia nos “assegurou” o silêncio necessário aos nossos corações para podermos partilhar tranquilamente. E ouvimos coisas muito interessantes que não nos deixaram indiferentes e que, por

O preço do silêncio

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Primeiro levaram os negros Mas não me importei com isso Eu não era negro. Em seguida levaram alguns operários Mas não me importei com isso Eu também não era operário. Depois prenderam os miseráveis Mas não me importei com isso Porque eu não sou miserável. Depois agarraram uns desempregados Mas como tenho o meu emprego Também não me importei. Agora estão a levar-me Mas já é tarde Como eu não me importei com ninguém Ninguém se importa comigo.                                 Bertold Brecht (1898-1956) Li hoje este texto que me deixou inquieta e me fez reflectir pela mensagem que nos transmite e que me parece tão actual hoje, como naquele tempo. Na realidade, perante a dor dos outros, perante o seu sofrimento, as suas circunstâncias tantas vezes duras e difíceis de enfrentar, optamos pelo silêncio vergonhoso e cúmplice pois, como diz o escritor, como aquelas situações não eram as nossas situações, não precisamos de nos importar com elas. Mas quando chega o

"Pensamos sempre que a dor só acontece aos outros, mas quando chega a nós é difícil"

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Este foi o desabado que hoje ouvi da "Joana" (nome fictício), cujo pai, no alto dos seus oitenta e poucos anos se encontra gravemente doente. Um cancro que se espalhou rapidamente tem feito com que ande pelos hospitais em consultas, exames, operação, etc, que todos sabem ser esforços infrutíferos dada a gravidade da situação, mas que ele insiste em realizar, pois não desiste de lutar pela vida. A "Joana" acompanhou-o nestas duas últimas semanas e hoje, regressada ao trabalho, quando lhe perguntei como estava o pai ela respondeu: "Vai andando, já lhe disse que agora tem que viver um dia de cada vez", acrescentado de seguida: "Pensamos sempre que estas coisas só acontecem aos outros, mas quando chega a nós é muito difícil. Estes dias em que acompanhei o meu pai ao hospital vi coisas que me incomodaram muito". A dor e o sofrimento fazem parte da nossa vida, mas temos sempre muita dificuldade em encará-los assim pelo medo que isso nos p

"Mãe, quando saires da cadeia não vais ter a mesma vida"

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Foi com esta frase que o filho mais velho da "Isabel" (nome fictício) a interpelou um dia em relação à vida que levava (fruto de uma vida dura, com uma família destruturada, que a levou a ser colocada muito nova numa instituição para meninas abandonadas a fim de ser "educada para a vida") que a "Isabel", na cadeia a cumprir a pena a que foi condenada, fez desta contrariedade uma oportunidade para ter uma vida mais digna e tem procurado estudar, instruir-se para que, quando sair, possa ter uma vida diferente da que teve até agora, e assim responder ao apelo do filho. A "Isabel" esteve nessa instituição algum tempo e, ainda antes de completar os seus 18 anos, decidiu partir em busca de uma vida melhor, da felicidade a que tem direito mas que a vida ainda não lhe tinha deixado experimentar. Contudo, os caminhos escolhidos e percorridos foram também eles desalinhados, porque a "Isabel" na sua ingenuidade e ilusão próprios da sua jo

"Vou para França, aqui já não posso estar mais"

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A falta de perspectiva de um emprego, de uma vida mais digna e as dificuldades que dia-a-dia muitos dos portugueses sentem para terem uma vida minimamente estável, está a levar muitos ao desespero, à angústia, à falta de Esperança e a abandonar o país por não conseguirem, ou já não serem capazes, de encontrar soluções para poderem viver, senão mesmo sobreviver. É o que um familiar meu vai fazer já a partir de Agosto. "Vou para França, porque aqui não aguento mais, não tenho hipótese nenhuma. Vai-me custar muito, mas tem que ser." A trabalhar na construção civil, sector que está completamente inactivo, teve que encerrar a pequena empresa que tinha, despedir os funcionários e buscar outros caminhos. E de novo "Ei-los que partem, novos e velhos" em busca de um futuro que pretendem que os alivie do peso das dificuldades e lhes permita conseguir algum dinheiro para enviar para a família porque, "aqui já não  aguento mais". É importante poder es

Parabéns, pai!

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O meu pai completaria hoje 85 anos de idade, por isso quero aqui deixar-lhe o meu beijo de parabéns e que a festa lá no céu corra bem. Sim, porque hoje há festa no céu. Música não falta porque o Bernardo Sasseti também celebraria hoje mais um aniversário, depois, a minha mãe faz-lhe aquele bolo de chocolate que ele tanto gosta. A Estelita, a irmã dele, dá aquelas gargalhadas que põem toda a gente a rir, mesmo que não saiba o que se passa, e o meu pai, que passou pelos supermercados lá do sítio, comprou os caramelos para dar a todos os que também completam mais um ano. Como estamos em tempos de crise não se pode dar a todos, pois não, meu pai? Aqui da terra nós participamos também da festa e cantamos os "parabenza" com a Orquesta Sinfónica "Os Constantinos", cujas vozes fazem adormecer (ou abanar?) os anjos dos céus! Parabéns, pai, têmo-lo sempre no coração e hoje lembramo-lo de um modo especial. E para que o conheçam, aqui fica uma foto dele com 5 anos.

Como ser eu mesma?

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"Como ser eu mesmo, como realizar-me? Há quem se preocupe ao ponto de se angustiar. Se o Evangelho sugere ao homem que seja ele mesmo e que faça render os seus próprios dons ao cêntuplo, não é para que se sirva a si mesmo, mas para servir o outro. Sermos nós mesmos segundo o Evangelho é cavar fundo até descobrir o dom insubstituível que está em cada um. Fazer silêncio, retirar-se para o deserto, nem que fosse apenas uma vez na vida, para conhecer esse dom…” Livro “Viver para amar – Palavras escolhidas” Irmão Roger. Reli hoje novamente estas linhas deste livro do Irmão Roger que são para mim fonte de inspiração e me deixaram tão profundamente feliz por virem precisamente ao encontro daquilo que eu busco e, mais do que isso, quero vivenciar, ou seja, para me sentir eu mesma, para me realizar, tenho que seguir o caminho de Jesus, isto é, “cavar” bem o meu interior, fazer silêncio para que possa ter esse encontro tão único, tão indizível com Deus e, ao mesmo tempo, percebe

Olhei pela janela e vi...

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Vi os pássaros a voar , livres, alegres e felizes porque na sua leveza voam até ao infinito, poisam aqui e ali, cantam belas sinfonias com as suas vozes, que nos deixam absolutamente extasiados com tamanha beleza. E no seu esvoaçar e saltitar não se preocupam com o que hão-de comer, nem onde vão dormir. Fiquei a pensar nas aves que cruzam os nossos ceús e na sua capacidade de sobrevivência. Como é possível que sejam tão felizes se não têm "garantia" nenhuma sobre como vai ser o seu dia? E a resposta encontrei-a quando hoje não sabia onde e o que havia de comer porque a hora do almoço ia ser muito curta. Sabia que ia comer, mas não sabia nada. E foi quando me surgiu aquela passagem do evangelho onde Jesus fala precisamente sobre isso, diz assim: "Não vos inquieteis com a vossa vida, nem com o que haveis de comer e vestir. Olhai as aves do céu: Não semeiam nem ceifam, não recolhem nos celeiros e o Pai do celeste alimenta-as. Não valeis vós muito mais do que elas?

Espírito Santo, mistério presente em nós...

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Espírito Santo, mistério presente em nós, a tua voz faz-se ouvir no fundo das nossas esperanças e das nossas penas. Tu dizes-nos: «Abre-te!» (11) Se alguma vez estivermos como que sem palavras, eis que, para orar, bastará uma só palavra.. 11. Marcos 7, 34 Esta pequena meditação da Comunidade de Taizé interpelou-me. "Espírito Santo, mistério presente em nós " e eu pergunto-me: será que temos esta consciência de que o Espírito Santo está mesmo presente em nós e nos sussurra ao ouvido, mansamente, para que com toda a liberdade oiçamos o seu grito de desejo de que Lhe abramos a porta do nosso coração quando nos diz: "Abre-te!" e nos lancemos nos seus braços confiados em que não nos abandonará, que está sempre connosco? Creio que é urgente tornar Jesus vivo nas nossas vidas. Não fazer dEle nenhum ser superior a nós, mas alguém que caminha a nosso lado, que nos ensina a ver este mundo e esta vida a partir das carências dos mais pobres; a partir da dor dos

A minha alma tem sede de ti, Paizinho

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É Paizinho, tem sido assim nos últimos meses. Fome e sede de Ti. O meu coração arde como uma sarça-ardente. A minha alma inquieta e em busca de Ti. Onde Te encontrar? Busco-te longe, fora de mim, mas afinal Tu estás dentro do meu coração. Tão pertinho que nem Te vejo por Te buscar onde sei que não estás. Descubro que, afinal, és Tu em mim que “ardes”, queres que Te abra a porta para poderes entrar e falar comigo, escutar-me. Que privilégio o meu ter-Te como companheiro de viagem! Uma viagem que vem ainda antes de ter nascido e que continuará para sempre, porque Tu és carne e sangue da minha vida, ou seja, deste-te por mim, por todos os Homens. Não quiseste que ninguém fosse excluído. Foi com esse abraço que Tu, Paizinho, nos resgataste, nos ensinaste o que é o AMOR. No caminho que queres percorrer comigo Tu convidas-me ao silêncio e à mudança de coração. No meio do ruído é impossível escutar-Te. Como é enorme a Tua sabedoria, Paizinho! “ Atravessar a própria solidão” é

O meu blog

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Criar um blog é expor-se aos outros. É dar-se um pouco de si mesmo e receber dos outros. É um desafio que nos lançamos a nós mesmos para chegarmos aos que se cruzam no nosso caminho e sermos Fonte de Vida uns para com os outros. Neste espaço procurarei descobrir e partilhar " despertares poéticos de cada estação, nos dias plenos de luz como nas noites de Inverno" . Como nos diz o Irmão Roger: " Vai, caminha, um pé à frente do outro, avança da dúvida em direção à fé e não te preocupes com as impossibilidades. Acende um fogo, utilizando mesmo os espinhos que te fazem mal". Ancorada neste desejo de "ser" para os outros, parto com a Esperança e a Alegria como companheiras de caminho. A todos aqueles que se queiram juntar a mim nesta descoberta mútua digo "Sejam bem-vindos" e que partilhem aqui também um pouco de vós. Por certo que iremos descobrir coisas muito bonitas. Abraço amigo